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A casa da praia...
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A casa da praia... Aconteceu durante a pandemia, logo no início dela aqui. Pra ser exato em 20 de março deste ano (2020). Estava sozinho numa casa de praia de um amigo no litoral norte do estado de Pernambuco. O local não posso especificar para não expor as pessoas envolvidas. É um lugar isolado e pouco frequentado durante o inverno. As casas ficam fechadas na sua maioria e eu fui pra lá pra fugir da contaminação por o coronavírus. Já se passavam três dias de total isolamento e solidão. A casa é muito boa e aconchegante, arborizada e ventilada. Como eu estava sozinho no lugar, costumava andar pelado pela área, no jardim e garagem, já que os muros altos não permitiam que alguém me visse ao passar pela rua. O que eu não calculei foi que pessoas em um duplex do outro lado da rua podiam me ver. Então, certa tarde enquanto eu caminhava no jardim algo me chamou a atenção. Em um duplex mais adiante do outro lado da rua havia uma mulher debruçada no para peito me observando. Fiquei meio sem graça ao perceber e quando eu olhei ela me encarava. Sem ter mais o que fazer só acenei meio sem graça e fui saindo. Pra minha surpresa ela retribuiu o acendo e sorriu. Entrei rapidamente na casa e fui tomar banho. Minutos depois eu saí, só que desta vez enrolado numa toalha. Ela não estava mais lá. Por volta das 4:30 deitei numa rede pra ler e cai num sono. Acordei já com as luzes automáticas acesas e um barulho de gente batendo no portão. Vesti uma bermuda e fui ver. Era ela. Uma mulher linda de olhos cor de caramelo quase verde. Pele morena como chamamos as negras claras por aqui. Seus cabelos negros ondulados indo ate o meio das costas. Seu corpo era magro com vastos seios e um quadril de sereia deixando apenas uma cinturinha gostosa. Ela disse “oi” e eu a convidei pra entrar. Ela aceitou. Sentamos na varandinha e eu peguei uma garrafa de vinho. Tomamos uma taça e uma conversa se iniciou muito maliciosa aproveitando o ensejo do episódio anterior. Logo depois, sem qualquer cerimonia ela veio até mim e ficou tão perto que eu senti o calor do seu corpo e o cheiro de sua espiração misturada ao cheiro do vinho. Segurei aquela deliciosa cintura e nos beijamos suavemente. Senti também o sabor dos seus lábios macios e dei um segundo beijo que ela retribuiu com euforia e tesão. Daí o tesão já estava em alta e nossas roupas foram sendo arrancadas ali mesmo sem qualquer pudor. Me ajoelhei à sua frente e fui beijando e mordendo sua barriga enquanto tirava sua calcinha que expôs a sua vulva totalmente depilada e um clitóris arroxeado emergia de sua xotinha. Fui ali e toquei com a língua arrancando um delicioso suspiro e gemido involuntário. Acomodei ela sobre o banco aonde estávamos sentados e apliquei uma daquelas chupadas voluptuosas e sem nenhuma pressa. Senti seus peitos duros enquanto lhe enviava a língua devagar. Não demorou pra ela gemer alto e declarar que estava gozando. Seu corpo estremeceu e sua respiração ficou ofegante confundindo-se com seus gemidos que às vezes até lembravam uma crise de asma. Assim ele gozou por mais de quatro vezes. Meu pau estava duríssimo e latejante. Ela o envolveu delicadamente com seus lábios e quase eu tive um orgasmo em sua boca ao sentir seus lábios quentes, macios e molhados... consegui controlar. Ela sentou sobre minhas coxas e depois de me fazer deitar acertou o caminho de sua vagina para sentar deliciosamente na minha rola. Ela começou uma sessão de metidas lentas entrecortadas por breves intervalos nos quais ela dizia algo bem excitante ou gemia de olhos fechados pra logo depois voltar a meter e cada vez que dava uma paradinha dessas ela voltava mais acelerado até um momento que ela não parava mais. Ela começou a gozar uma vez atrás da outra sem parar e com intervalos curtos. Eu me segurei o máximo que deu, talvez depois de umas quatro ou cinco gozadas dela e percebendo que ela já estava cansada eu liberei minha gozada e foi muito, mas muito gostosa. Ela super suada caiu sobre mim e ficamos abraçados com meu pau latejando dentro dela. Eu também sentia as contrações de sua vagina apertando levemente meu pau... Levei-a ao chuveiro aonde nos refrescamos e depois deitamos molhados e cansados na cama. Dormimos abraçados ali na cama molhada. Quando acordei já passava da meia noite e ela já tinha ido embora. Deixou sobre a cama um bilhete e sua calcinha vermelha. No bilhete ela deixou um numero de celular e a frase: Liga pra mim na sexta feira da semana que vem... eu liguei, mas essa é uma outra história real que eu ainda vou contar aqui...  |
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